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Tisanas
Trilogia Dramática da Terra Espanhola

Yerma
A Destruição de Sodoma
Bodas de Sangue
  • Estreia: 20 a 30 de Abril (Bodas de Sangue)
    3 a 7 de Maio (Yerma e A Destruição de Sodoma)
  • Local: Teatro do Bairro
Sinopse

Bodas de Sangue, Yerma e Destruição de Sodoma constituem o projecto dramatúrgico com o qual o poeta e dramaturgo andaluz pretendia renovar, para a cultura mediterrânica, o género trágico. A tragédia que deveria ir para além da “poesia que se levanta do livro e se faz humana”, devendo antes partir das pessoas reais, ser o concreto da humanidade transformado em literatura, em teatro, em poesia.

Bodas de Sangue é a tragédia da infidelidade, da paixão e do desejo, em conflito com as regras do dever, do tempo e da sociedade. Já Yerma, a que Lorca chamou “poema trágico em três actos e seis quadros”, é a tragédia da mulher estéril. A Destruição de Sodoma, que Lorca teria querido como terceira peça da trilogia, chegou até nós apenas como uma página com algumas linhas de diálogo essencialmente coral, o que nos deu pistas para uma apresentação que cruza as artes cénicas com as artes plásticas.

António Pires apresenta o ciclo de três espectáculos, como se de uma única obra se tratasse, como um corpo artístico, único e complexo, assegurado pelo mesmo elenco de 12 actores, o que dará ao público a dimensão da unicidade da obra.

  • Trilogia Dramática da Terra Espanhola
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Ficha Técnica

encenação: António Pires; com: Alexandra Sargento, Carolina Campanela, Carolina Serrão, Francisco Vistas, Hugo Mestre Amaro, Jaime Baeta, João Barbosa, João Maria, Marina Albuquerque, Mariana Branco, Rita Durão e Sofia Marques; texto: Federico Garcia Lorca; tradução: Cecília Meireles (As Bodas de Sangue); música: Paulo Abelho e José Avelino; cenografia: Manuel Aires Mateus e SIA Arquitectura (As Bodas de Sangue); figurinos: Luís Mesquita; desenho de luz: Rui Seabra; desenho de som: Paulo Abelho; movimento: Paula Careto; caracterização: Ivan Coletti; assistência de encenação: Miguel Bartolomeu; construção cenário: Fábio Paulo; costureira: Rosário Balbi; ilustração: Joana Villaverde; direcção de produção: Ivan Coletti; administração de produção: Ana Bordalo; comunicação: Maria João Moura; produtor: Alexandre Oliveira; produção: Ar de Filmes / Teatro do Bairro; co-produção: Teatro Municipal São Luiz e Galeria Graça Brandão. M/12 . 90m (aproximadamente) . 2021

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